Hoje eu que te admiro Tal qual antes, de vez em sempre Desde que você ria, de repente De repente, sempre... Não mais que sempre E quando teu corpo chora... Sem qualquer demora Vejo que hoje e sempre... Linda, tente Assim como a lua nova... Sempre hoje, sempre linda como sempre E na minha vida, linda, você ver... Que hoje e sempre meu corpo a sente E na caixinha de lápis que quero ter... De vão em vão, tal hoje como sempre E quando teus lábios de leve por mim chamar Que não mais hoje se sente que apenas agente Sentir a epifânia dos olhos fechar... Ver no brilho do luar o que é o amar... Nós não seremos más hoje, só... Sempre...