Essa é uma velha história Passada de geração Há muito perdida Transformada por ancestrais em uma canção No Velho Oeste, meu avô contava prosas E me perguntou se eu era um cowboy Almejando uma alma fogosa (é claro que é) Depois me contou, de uma lendária pimenta Que em seu bolso guardou e de tesão ela se alimenta E não para por aí, os macho que ela experimenta Ganha o dom do dote bem dotado, logo se apresenta E com seu conhecimento, dela fez especiaria Um nefasto condimento, quem consumia, assumia O abantesma de um tarado sacanagem renascia Nasce um primo do desgosto e filho da putaria Vem dotado da chibata, bata páprica fogosa Goza com um condimento, senta a sarrada raivosa Vem dotado da chibata, bata páprica fogosa Goza com um condimento, senta a sarrada raivosa Vem dotado da chibata, bata páprica fogosa Goza com um condimento, senta a sarrada raivosa Vem dotado da chibata Senta a sarrada raivosa E então quando o sol se pôs O efeito passou, e eu? O escolhido para usar a Sarrada Raivosa ♪ A páprica fogosa não deve cair em mãos erradas O fardo agora é seu No Velho Oeste, meu avô contava prosas E me perguntou se eu era um cowboy Almejando uma alma fogosa (é claro que é) Depois me contou, de uma lendária pimenta Que em seu bolso guardou e de tesão ela se alimenta E não para por aí, os macho que ela experimenta Ganha o dom do dote bem dotado, logo se apresenta E com seu conhecimento, dela fez especiaria Um nefasto condimento, quem consumia, assumia O abantesma de um tarado, sacanagem renascia Nasce um primo do desgosto e filho da putaria Vem dotado da chibata, bata páprica fogosa Goza com um condimento, senta a sarrada raivosa Vem dotado da chibata, bata páprica fogosa Goza com um condimento, senta a sarrada raivosa Vem dotado da chibata, bata páprica fogosa Goza com um condimento, senta a sarrada raivosa Vem dotado da chibata, bata páprica fogosa Goza com um condimento, senta a sarrada raivosa Vem dotado da chibata, bata páprica fogosa Goza com um condimento, senta a sarrada raivosa