Doença na cabeça Fazer crimes Sem consciência, Pânico e morte se espalhando Pela cidade Ameaçada, aterrorizada Pelo maníaco do estilete Viram ele pular o muro Sem ver o seu rosto Estava no escuro Muito esperto ele escapou Mais uma vez ele matou Maníaco do estilete Quando me encontrou Pela frente O seu olhar ardente A minha imposição Na sua mão um estilete Na minha um oitão Ele matou bastante gente, Mas comigo é diferente Ele veio pra me furar Atirei nele pra matar