Há cem anos de lá emana
Por toda parte, plena e eterna
A arte da semana moderna
Há cem anos de lá emana
Por toda parte, plena e eterna
A arte da semana moderna
♪
Evoco novas Tarsilas
Cândidos, Anitas e Dis
A nos recolorirem as pupilas
Pra se redescobrir os Brasis
Outros Brecherets e Velosos
Que nos livrem dessa quizila
Desses tempos soturnos, trevosos
Esculpindo um país da argila
Manueis que nos devolvam a bandeira
Marios e Oswalds de verdade
Leitores da nossa alma brasileira
Heitores do som, do som da liberdade
Não importa quem pôs
Esse ano eu me livro, livro, livro
Um novo Brasil há de vir depois
Viva 22, viva estar vivo, vivo, vivo
Não importa quem pôs
Esse ano eu me livro, livro, livro
Um novo Brasil há de vir depois
Viva 22, viva estar vivo
Quando o português chegou
Debaixo de uma bruta chuva
Vestiu o índio, que pena
Fosse uma manhã de Sol
O índio tinha despido o português
Há cem anos de lá emana
Por toda parte, plena e eterna
A arte da semana moderna
Há cem anos de lá emana
Por toda parte, plena e eterna
A arte da semana moderna
♪
Evoco novas Tarsilas
Cândidos, Anitas e Dis
A nos recolorirem as pupilas
Pra se redescobrir os Brasis
Outros Brecherets e Velosos
Que nos livrem dessa quizila
Desses tempos soturnos, trevosos
Esculpindo um país da argila
Manueis que nos devolvam a bandeira
Marios e Oswalds de verdade
Leitores da nossa alma brasileira
Heitores do som, do som da liberdade
Não importa quem pôs
Esse ano eu me livro, livro, livro
Um novo Brasil há de vir depois
Viva 22, viva estar vivo, vivo, vivo
Não importa quem pôs
Esse ano eu me livro, livro, livro
Um novo Brasil há de vir depois
Viva 22, viva estar vivo, vivo
Viva estar vivo, vivo, vivo
Vivo, viva estar vivo
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