À mercê dum vento brando Bailam rosas nos vergéis; E as Marias vão bailando Enquanto vários Manéis Nos harmónios vão tocando A folhagem ressequida Baila envolvida em poeira E com a razão perdida Há quem leve a vida inteira A bailar com a própria vida Baila o nome de Jesus Em milhões de lábios crentes Em bailado que seduz As falenas inocentes Bailam á roda da luz Tudo baila, tudo dança Nosso destino é bailar E até mesmo a doce esperança Dum lindo amor se alcançar De bailar nunca se cansa