O amor de nego não foi brincadeira Por Madalena, nego quis morrer No marabaixo de uma quarta-feira Nego chamou exu pra lhe socorrer Bebeu gengibirra até se embriagar Dava dó ver o nego chorando a soluçar, cruel Madalena botou-se a dançar Prum' criolo que tava de branco Tocando sem parar O amor de nego não foi brincadeira Por Madalena, nego quis matar No peito a chama, na mão a peixeira E uma tristeza a mais dentro do olhar Cantou, o lamento dos saramacás E guardou calmamente a peixeira No coração sofreu, como poucos sofreram essa dor Como poucos saiu dessa vida Morreu de mal de amor Hoje dizem que nego é uma estrela E vive a cintilar, na forração do céu Em noites de marabaixo ele brilha Como que pra cegar o seu amor cruel Hoje dizem que nego é uma estrela E vive a cintilar, na forração do céu Em noites de marabaixo ele brilha Como que pra cegar o seu amor cruel Cruel ♪ Hoje dizem que nego é uma estrela E vive a cintilar, na forração do céu Em noites de marabaixo ele brilha Como que pra cegar o seu amor cruel Hoje dizem que nego é uma estrela E vive a cintilar, na forração do céu Em noites de marabaixo ele brilha Como que pra cegar o seu amor cruel Cruel ♪ Rosa branca açucena lele Case com a moça morena lele Rosa branca açucena lele Case com a moça morena Rosa branca açucena lele Case com a moça morena lele Rosa branca açucena lele Case com a moça morena Rosa branca açucena lele Case com a moça morena lele Rosa branca açucena lele Case com a moça morena Rosa branca açucena lele Case com a moça morena lele Rosa branca açucena lele Case com a moça morena Rosa branca açucena lele Case com a moça morena lele Rosa branca açucena lele Case com a moça morena