Ei, não confunda, não Não é o que cê tá pensando, não, rapaz É os Meninos de Goiás Arrocha, sanfoneiro! ♪ Rosa criava um gatinho Era muito bonitinho Cheiroso e muito ensinado Por ser muito divertido Ficou sendo conhecido Pelo nome de Danado Rosa lavava o Danado Deixava bem perfumado e saía na janela Só pra ver o namorado Que já estava acostumado A cheirar o Danado dela, viu? Ele beijava, beijava o Danado dela Ele cheirava, cheirava o Danado dela Passava a mão no Danado dela Alisava e relisava o Danado dela, vai! Ele beijava, beijava o Danado dela Ele cheirava, cheirava o Danado dela Passava a mão no Danado dela Alisava e relisava o Danado dela Ô, Danado Essa história de Danado é boa demais Segura, Doutor Neto caboco' ♪ Quando Rosa se casou O Danado carregou Pois foi criado com ela Seu marido, o Lenão Vivia passando a mão Em cima do Danado dela, viu? Ele beijava, beijava o Danado dela Ele cheirava, cheirava o Danado dela Passava a mão no Danado dela Alisava e relisava o Danado dela, vai Ele beijava, beijava o Danado dela Ele cheirava, cheirava o Danado dela Passava a mão no Danado dela Alisava e relisava o Danado dela Ele beijava, beijava o Danado dela Ele cheirava, cheirava o Danado dela Passava a mão no Danado dela Alisava e relisava o Danado dela Ele beijava, beijava o Danado dela Ele cheirava, cheirava o Danado dela Passava a mão no Danado dela Alisava e relisava o Danado dela ('simbora!) Ele beijava, beijava o Danado dela Ele cheirava, cheirava o Danado dela Passava a mão no Danado dela Alisava e relisava o Danado dela