A minha vida é igual de um passarinho Que voava pelo campos a cantar Mas certo dia triste sorte apareceu E tirou sua liberdade de voar E eu também vivia livre pela vida A correr e a cantar canções de amor E hoje sou um prisioneiro do destino Estou cantando pra não chorar minha dor Cantar eu canto, chorar não quero Andar não posso, perdi meus passos Sinto meu corpo metade morto As minhas pernas são os meus braços ♪ Na madrugada do meu sonho veio a vida E aprisionou-me na gaiola do destino Tal qual o pássaro a vida me prendeu Mas o meu canto voa igual um passarinho A minha voz quando eu canto cria asas Vai pelos ares implorando liberdade O meu canto sai do peito como lágrimas Amenizando a dor da minha realidade Cantar eu canto, chorar não quero Andar não posso, perdi meus passos Sinto meu corpo metade morto As minhas pernas são os meus braços