Penso de verdade em cultivar da sua onda de gatinha menina E a sua tristeza me faz mal faz-me um tanto bem Quando a gente senta no quintal Pra falar da vida alheia ao perceber que nessa aldeia não tem india feia Não tem india feia... Mas depois, sei lá, vamos pensar em assuntos profundos E divagando divagar, e divagar aprochegando Pra não falhar o batuque do malandro o barato da pequena o balanço da morena. Ela tem a minha onda, minha gata borralheira Em cristal, sapatinho cor de sal, presente de um serviçal servente De um serviçal servente... Nós dois sozinhos famintos um pelo outro Canibal... Afrodisíacos diziam pros amores seus lírios Se essa flor é esmeralda e só, essa flor é esmeralda e só Ela tem a minha onda, a nativa brasileira No final, eu você no litoral da Santa... Lá no quintal dos etche...