Meu destino mal domado Tão sofrenado pela vida afora Não tem buçal nem maneia Já corcoveia ao tinir da espora Mas o teu olhar ginete Tem um jeitinho para amansá-lo Nos tentos dos teus cabelos Trançaste as rédeas dos meus desvelos Nos tentos dos teus cabelos Trançaste as rédeas dos meus desvelos Meu destino mal domado Tão sofrenado pela vida afora Não tem buçal nem maneia Já corcoveia ao tinir da espora Mas o teu olhar ginete Tem um jeitinho para amansá-lo Nos tentos dos teus cabelos Trançaste as rédeas dos meus desvelos Nos tentos dos teus cabelos Trançaste as rédeas dos meus desvelos E hoje ao te ver bailando Vou levantando por toda a sala Sou o pó do chão batido Que o teu vestido ao rodar embala Sou o pó do chão batido Que o teu vestido ao rodar embala E hoje ao te ver bailando Vou levantando por toda a sala Sou o pó do chão batido Que o teu vestido ao rodar embala Sou o pó do chão batido Que o teu vestido ao rodar embala ♪ Meu destino mal domado Tão sofrenado pela vida afora Não tem buçal nem maneia Já corcoveia ao tinir da espora Mas o teu olhar ginete Tem um jeitinho para amansá-lo Nos tentos dos teus cabelos Trançaste as rédeas dos meus desvelos Nos tentos dos teus cabelos Trançaste as rédeas dos meus desvelos E hoje ao te ver bailando Vou levantando por toda a sala Sou o pó do chão batido Que o teu vestido ao rodar embala Sou o pó do chão batido Que o teu vestido ao rodar embala