Minuano vai soprando, assobiando Nesta noite troperiando Seus fantasmas, troperiando (Ooh, oh, ooh) (Ooh, oh, ooh) E as almas vão passando Cavalgando redomões Fantasmas do passado no tropéu das tradições Fantasmas do passado no tropéu das tradições Levanta, gaúcho Todos precisam andar Minuano está chamando E o Rio Grande precisa escutar Levanta, gaúcho Todos precisam andar Minuano está chamando E o Rio Grande precisa escutar Venham comigo voar com minuano Na cavalgada dessas almas pelo duro Neste tropéu em que se unem gerações Onde as velhas tradições dão os rumos do futuro E o minuano vai correndo doidamente E o próprio frio aquece o coração da gente E o coração quando se abre e se expande Pra que entre em nosso sangue o próprio sangue do Rio Grande Levanta, gaúcho Todos precisam andar Minuano está chamando E o Rio Grande precisa escutar Levanta, gaúcho Todos precisam andar Minuano está chamando E o Rio Grande precisa escutar Êh, Rio Grande E o minuano vai correndo doidamente E o próprio frio aquece o coração da gente E o coração quando se abre e se expande Pra que entre em nosso sangue o próprio sangue do Rio Grande Levanta, gaúcho Todos precisam andar Minuano está chamando E o Rio Grande precisa escutar Levanta, gaúcho Todos precisam andar Minuano está chamando E o Rio Grande precisa escutar Obrigado, obrigado Viva Rio Grande Viva Obrigado, obrigado, obrigado