Eu venho do meio do povo Do velho e novo conceito de amor Eu venho do meio do mato, do morro, do asfalto, do verde e da flor Entristeço com a violência, também consequência da pressão social Sequestros, assaltos, chacinas Crianças pequeninas sem lar e sem pão Sou preto, sou branco, sou índio Sou água ou vinho, um brasileiro a mais Só quero promessas sinceras Amo a minha terra, amo demais Uma estrela brilhou Novo tempo chegou Para apontar um bom caminho E o futuro é a gente quem faz Quem tem fé não parou Nem seus sonhos deixou Amor nunca é demais Nunca é demais Nunca é demais Entristeço com a violência, também consequência da pressão social Sequestros, assaltos, chacinas Crianças pequeninas sem lar e sem pão Sou preto, sou branco, sou índio Sou água ou vinho, um brasileiro a mais Só quero promessas sinceras Amo a minha terra, amo demais Uma estrela brilhou Novo tempo chegou Para apontar um bom caminho E o futuro é a gente quem faz Quem tem fé não parou Nem seus sonhos deixou Amor nunca é demais Nunca é demais Nunca é demais