Eu vim lá do sertão, não tenho estudo Nessa cidade, eu sou chamado de matuto Perto de doutor aqui não sou ninguém Mas lá no meio do gado eu sou um doutor também Segura vaqueiro que hoje o forró vai até amanhecer o dia Aduílio aqui é meu cavalo paixão meu fi esse é bom de gado A novinha me perguntou aonde que fui criado Resolvi contar pra ela um pouco do meu passado Sou vaqueiro do sertão, sou caboco apaixonado Nasci lá no pé dá serra e me criei no meio do gado Tomando banho de cacimba, lá mesmo matando a sede Bebendo leite de vaca, com cuscuz e milho verde Montando em cavalo brabo, rolando em cima dá sela Ouvindo o cantar do galo, e o bater dá cancela Eu vim lá do sertão, não tenho estudo Nessa cidade, eu sou chamado de matuto Perto de doutor aqui não sou ninguém Mas lá no meio do gado eu sou um doutor também Eu vim lá do sertão, não tenho estudo Nessa cidade, eu sou chamado de matuto Perto de doutor aqui não sou ninguém Mas lá no meio do gado eu sou um doutor também E pra cantar comigo agora O príncipe dá vaquejada Vem pra cá meu vaqueiro João Feitosa Deixa comigo meu vaqueiro Aduílio A novinha me perguntou aonde que fui criado Eu resolvi contar pra ela um pouco do meu passado Sou vaqueiro do sertão, caboco apaixonado Eu nasci lá no pé dá serra e me criei no meio do gado Tomando banho de cacimba, e lá mesmo matando a sede Bebendo leite de vaca, com cuscuz e milho verde Montando em cavalo brabo, rolando em cima dá sela Ouvindo o cantar do galo, e o bater da cancela Eu vim lá do sertãonão tenho estudo Nessa cidade, eu sou chamado de matuto Perto de doutor aqui não sou ninguém Mas lá no meio do gado eu sou um doutor também Eu vim lá do sertão, não tenho estudo Nessa cidade, eu sou chamado de matuto Perto de doutor aqui não sou ninguém Mas lá no meio do gado eu sou um doutor também Obrigado João o príncipe dá vaquejada Simbora vaqueiro Tamo junto meu vaqueiro Aduílio esse é bomde vaquejada