Eita, forrozão!
Galera da Couro Fino, todo mundo usa
E Fio Jeitoso, o jeito certo de vestir
102 é só alegria
Eta, ao vivo do Forró no Sítio!
'Bora, Robertão do Montese
Gaudobério e Martonio, os moral
Não pare, não, não pare, não, não pare, não
Balanço da sanfona tá me deixando doidão
Não pare, não, não pare, não (não pare, não)
Olha, o balanço da sanfona tá me deixando doidão
Não pare, não, não pare, não
Mas o balanço da sanfona tá me deixando doidão
Não pare, não, não pare, não (não pare, não)
Olha, o balanço da sanfona tá me deixando doidão
Balanço da morena, no balanço do negão
Suingue da loirinha que me deixa doidão
Quero ver a batucada arrastando a multidão
Onde a gente vai, tem lata seca no chão
Não pare, não, não pare, não
Olha, o balanço da sanfona tá me deixando doidão
'Bora, Kikão
(Não pare, não, não pare, não, não pare, não)
E o balanço da loirinha tá me deixando doidão
E na beira da praia, no balanço da maré
Bebo a noite inteira rodeado de mulher
Essa é a mistura, é a onda do povão
É a pisadinha, o balançar do solteirão
Não pare, não, não pare, não
Olha, o balanço da sanfona tá me deixando doidão
Não pare, não, não pare, não (não pare, não)
Mas o balanço da sanfona tá me deixando doidão
Não pare, não, não pare, não, não pare, não
Balanço da morena tá me deixando doidão
Não pare, não, não pare, não (não pare, não)
Olha, o balanço da neguinha tá me deixando doidão
Agora!
Jurubeba São Braz
Fala, meu patrão Girnaldo Braz
Alô, Cição da Fort Ferragens
Isso é Solteirões ao vivo
102 é só alegria, 'bora, Castilho!
Eta, ao vivo do Forró no Sítio
'Bora, Robertão do Montese
Gaudobério e Martonio, os moral
Eu já falei: Não pare, não, não pare, não
Mas o balanço da sanfona tá me deixando doidão
(Não pare, não, não pare, não, não pare, não)
E o balanço da morena tá me deixando doidão
E na beira da praia, no balanço da maré
Bebo a noite inteira rodeado de mulher
Essa é a mistura, é a onda do povão
É a pisadinha, o balançar do solteirão
Não pare, não, não pare, não
Olha, o balanço da sanfona tá me deixando doidão
Não pare, não, não pare, não (não pare, não)
Mas o balanço da sanfona tá me deixando doidão
Não pare, não, não pare, não, não pare, não
O balanço da loirinha tá me deixando doidão
Não pare, não, não pare, não (não pare, não)
Olha, o balanço da sanfona tá me deixando doidão
Agora!
Eita, forrozão!
Fio Jeitoso, o jeito certo de vestir
'Bora, meu patrão Bruno da automecânica O Louro
Tá mais eu, 'bora, 'bora!
'Bora, Tiago Uchoa
Alô, meu patrão Diego da Alcana
Eita, véi' bom de forró!
Olha, Cláudio Melo, Robertão e o Martonio