Eu cantava tanta serenata Ao luar de prata porque a amava Numa noite, fiquei a espera Porque a janela fechada estava Em soluços eu calei meu canto Percebendo em prantos uma luz acesa Com você eu sei que havia alguém E trocavam tanto amor também E o seresteiro chorou de tristeza Janela fechada É triste, você me maltrata Adeus minha amada É a Última Serenata ♪ Aoh Creone, Parrerito! É saudade demais Canta com a gente, Xonadão Hoje eu passo por aquela rua Em noite de lua, eu quero lembrar Mas calou-se o meu violão E o meu coração calado está Infeliz, sempre soluçando De fora sonhando, aqui eu estou Meu cantar agora está morto Mas eu a amo, mesmo que ame outro Pois a janela pra mim se fechou Janela fechada É triste, você me maltrata Adeus minha amada É a Última Serenata