Processadores processando a dor Que já nem sinto mais Eu já nem sinto mais Obsoleto, enferrujado Eu tô ficando pra trás Recortado, acelerado, influenciado Tento encontrar um sentido coreografado Turbinado na libido Obsoleto, enferrujado Eu tô ficando pra trás Eu tô bem sendo ninguém Gastando sola de sapato Em novo ato Pra uma meia dúzia que ouviu falar Uma vez às três e cinquenta e três Que o mundo gira E põe à prova até te derrubar Mas no fundo a gente sente, é diferente Vem a música e levanta Então não paro de cantar ♪ Processadores processando a paz Que já nem sinto mais Eu já nem sinto mais Obsoleto, enferrujado Eu tô ficando pra trás Recortado, acelerado, influenciado Tento encontrar um sentido coreografado Turbinado na libido Obsoleto, enferrujado Eu tô ficando pra trás Eu tô bem sendo ninguém Gastando sola de sapato Em novo ato Pra uma meia dúzia que ouviu falar Uma vez às três e cinquenta e três Que o mundo gira E põe à prova até te derrubar Mas no fundo a gente sente, é diferente Vem a música e levanta Então não paro de cantar Mesmo sem saber cantar, eu conto minhas estórias Mesmo sem saber cantar, eu conto minhas estórias Mesmo sem saber cantar, eu conto minhas estórias Sem me preocupar Mesmo sem saber cantar, eu conto minhas estórias Sem me preocupar Eu conto minhas estórias Sem saber cantar