A luta continua
Com a lua, sem a lua,
Alívio quando intervalo há.
A luta continua
Com a lua, sem a lua,
Alívio quando intervalo há.
Família de sobra,
A fome lhe cobra
Alguma história pra contar.
Família de sobra,
A fome lhe cobra
Alguma história pra contar
A luta continua
Com a lua, sem a lua,
Alívio quando intervalo há.
Família de sobra,
A fome lhe cobra
Alguma história pra contar.
Família de sobra,
A fome lhe cobra
Alguma história pra contar
E ninar
A menina por dentro dos olhos,
Animar
A rotina cansada dos sonhos.
A gente até que tenta,
Até que inventa,
Mas quando a sede ataca
Nessa seca violenta
O dente morde a faca,
A razão se arrebenta
E enlouquece a vaca.
A criança vira homem
A gente até que tenta,
Até que inventa,
Mas quando a sede ataca
Nessa seca violenta
O dente morde a faca,
A razão se arrebenta
E enlouquece a vaca.
A criança vira homem
No sertão,
No sertão.
A luta continua
Com a lua, sem a lua,
Alívio quando intervalo há.
A luta continua
Com a lua, sem a lua,
Alívio quando intervalo há.
Família de sobra,
A fome lhe cobra
Alguma história pra contar.
Família de sobra,
A fome lhe cobra
Alguma história pra contar
E ninar
A menina por dentro dos olhos,
Animar
A rotina cansada dos sonhos.
A gente até que tenta,
Até que inventa,
Mas quando a sede ataca
Nessa seca violenta
O dente morde a faca,
A razão se arrebenta
E enlouquece a vaca.
A criança vira homem
A gente até que tenta,
Até que inventa,
Mas quando a sede ataca
Nessa seca violenta
O dente morde a faca,
A razão se arrebenta
E enlouquece a vaca.
A criança vira homem
No sertão,
No sertão
A luta continua
Com a lua, sem a lua,
Alívio quando intervalo há.
A luta continua
Com a lua, sem a lua,
Alívio quando intervalo há.
Família de sobra,
A fome lhe cobra
Alguma história pra contar
Família de sobra,
A fome lhe cobra
Alguma história pra contar
E ninar
A menina por dentro dos olhos
Ela ainda dança...
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