Eu tava tranquilão, de rolê na praia E me aparece uma mina mó gata Seu andar, um desfile E a areia um tapete chique Eu no naipe mandrião nela vou chegar E eu já sei até o que é que eu vou falar O galega cintura do groove qualé que é teu nome donde é que tu vem Tu é daquelas que passa e não olha e não da bola pra mais ninguém? Acho que não, espero que não, tomara que não De tomara que caia na areia da praia A galega que passa, roubou meu coração, mas Eu roubei o dela também À noite no colchão a gente se deu bem Nos meus poemas ela se amarrou enquanto eu declamava sob um boom bap, num speed flow O galega, o princesa Mas que beleza eu e você ficamos na mesma Veja bem, as cartas sobre a mesa É só uma noite de verão e nenhuma surpresa Duas iscas e duas presas No outro dia galega passou e acenou de cantin' E ela fez assim tipo liga pra mim E eu liguei que não sou bobo nem nada Caí na isca dela mas a minha isca tava preparada Eu escrevi uns versos falando de umas parada Do seu corpo violão, da sua concha encantada E ela desacreditada quase não acreditava Enquanto eu rimava ela se apaixonava Tão linda, tinha que ta no louvre Mas a galega ta aqui no molejo do batuque O galega cintura do groove qualé que é teu nome donde é que tu vem Tu é daquelas que passa e não olha e não da bola pra mais ninguém? Acho que não, espero que não, tomara que não De tomara que caia na areia da praia A galega que passa, roubou meu coração, mas Eu roubei o dela também À noite no colchão a gente se deu bem Nos meus poemas ela se amarrou enquanto eu declamava sob um boom bap, num speed flow O galega, o princesa Mas que beleza eu e você ficamos na mesma Veja bem, as cartas sobre a mesa É só uma noite de verão e nenhuma surpresa Duas iscas e duas presas Duas iscas e duas presas