Os sacrifícios E os corações Tanto mistério Para eclodir No quintal da cidade No carrossel E viver de pão e circo Noutra civilização Bronzear os anéis Pratear os cristais Padecer praguejar Ninguém mais vai sorrir Sepultando meu desejo de ferir Vou descer, subir Meu caminho pontilhado de degraus Vou voar, navegar Vou vagar pelo mundo Vou andar, andar Arrancar de outras tendas O beijo, o amor Rendas brancas já sangrando Já rasgando no caixão Vou cantar vou dançar Procurar não sofrer Mas a queda é tão difícil de conter E vou soluçar de paixão Não vou mais saber Dos destinos Vou lastimar E morrer só E minha lenda Vão se queimar Vão lembrar, lembrar Vão lembrar, lembrar