Calma, calma! Atenção! Testando! Espermentrando! Espermentrando! Lá! Ai! Atenção negrada! Um, dois, três, meia e já! Eu não bebo, não fumo, não cheiro Não danço, não jogo Nem namoro em pé Mas no caminho que eu estou vou me acabar na mão Eu não deixo, não aceito, não abro Não permito, não tolero Botar a perder essa bendita ereção Um padre certa vez me disse O que não é bom certamente é mau O que não é doce com certeza é fel E o que não é inferno talvez seja o céu Eu rezo novena, trezena Eu encho o bucho de hóstia E até como bosta pra pagar promessa Eu peco, eu fresco, eu minto Eu caio em tentação Eu como carne de porco Eu juro o santo nome em vão O papa já devia ter dito Que a castidade não importa mais Deve ser quebrada na frente ou por trás Pois tem certas coisas que não se concebe Porque é dando que se recebe Eu não bebo, não fumo, não cheiro Não danço, não jogo Nem namoro em pé Mas no caminho que eu estou vou me acabar na mão Eu não deixo, não aceito, não abro Não permito, não tolero Botar a perder essa bendita ereção Um padre certa vez me disse O que não é bom certamente é mau O que não é doce com certeza é fel E o que não é inferno talvez seja o céu Eu rezo novena, trezena Eu encho o bucho de hóstia E até como bosta pra pagar promessa Eu peco, eu fresco, eu minto Eu caio em tentação U como carne de porco Eu juro o santo nome em vão O papa já devia ter dito Que a castidade não importa mais Deve ser quebrada na frente ou por trás Pois tem certas coisas que não se concebe Porque é dando que se recebe