Canto esse brega rasgado Só pra me vingar de alguém que eu amei Que me botou tanta ponta E eu não sabia, mas agora eu sei Meu vizinho do lado Um aposentado com cara de gay Mas eu pra me vingar Com a mulher dele também eu transei Ei, você, meu amigo Que está sorrindo com o que eu passei Cuidado com sua cabeça Pois amanhã será sua vez Você passa a noite fora E quem é que garante que o Ricardão Não come a sua comida E dorme tranquilo no seu colchão? Ela não me respeitou (e tome gaia) Foi embora e quer voltar (e tome gaia) Mas eu não vou aceitar (e tome gaia) Nessa casa seu retorno Não quero viver outra vez uma vida de corno Ela não me respeitou (e tome gaia) Foi embora e quer voltar (e tome gaia) Mas eu não vou aceitar (e tome gaia) Nessa casa seu retorno Não quero viver outra vez uma vida de corno É, se o sujeito não for forte Não tiver a devida catilogência Não aguenta, não Não aguenta nada, rapaz! Canto esse brega rasgado Só pra me vingar de um alguém que eu amei Que me botou tanta ponta E eu não sabia, mas agora eu sei Meu vizinho do lado Um aposentado com cara de gay Mas eu pra me vingar Com a mulher dele também eu transei Ei, você, meu amigo Que está sorrindo com o que eu passei Cuidado com a sua cabeça Pois amanhã será sua vez Você passa a noite fora E quem é que garante que o Ricardão Não come a sua comida E dorme tranquilo no seu colchão? Ela não me respeitou (e tome gaia) Foi embora e quer voltar (e tome gaia) Mas eu não vou aceitar (e tome gaia) Nessa casa seu retorno Não quero viver outra vez uma vida de corno Ela não me respeitou (e tome gaia) Foi embora e quer voltar (e tome gaia) Mas eu não vou aceitar (e tome gaia) Nessa casa seu retorno Não quero viver outra vez uma vida de corno Não quero viver outra vez uma vida de corno