Anda Toca aquele solinho, vai Aquele solinho nojento Toca esse bicho direito, vai Isso! Em breve, em todos os boteco do Brasil E nos cabaré também Evoney Fernandes, ó Hoje é sexta-feira Mais um fim de semana Que ela não liga, não liga Que desgrama' Carro de som anunciando Lá na mocinha, o pau quebrando Hoje é pinga na esquina, tô chegando Aumente o som Que é só enchendo e derramando Eu vou beber Que nem um condenado Tô largado na seresta Desse barzinho de bairro Eu vou beber Que nem um condenado Arrochando na seresta Do Osmar e seus teclado Eu vou beber Que nem um condenado Tô largado na seresta Desse barzinho de bairro Eu vou beber Que nem um condenado Arrochando na seresta Do Osmar e seus teclado Eita, menino, hoje eu vou é beber Nem adianta a mulher mandar meus menino Atrás de eu no boteco, que eu não vou embora! É só enchendo e derramando, ó Aumente o som Que é só enchendo e derramando Eu vou beber Que nem um condenado Tô largado na seresta Desse barzinho de bairro Eu vou beber Que nem um condenado Arrochando na seresta Do Osmar e seus teclado Eu vou beber Que nem um condenado Tô largado na seresta Desse barzinho de bairro Eu vou beber Que nem um condenado Arrochando na seresta Do Osmar e seus teclado Eita, menino Uma serestinha de bairro é bom demais Eu me acabo Em breve, em todos os boteco do Brasil E nos cabaré também Evoney Fernandes