Em breve, Evoney Fernandes Em todos os boteco do Brasil E nos cabaré também! Oh, quem tiver sofrendo se vira Mas eu vou cantar! Quando acordar de manhã E tomar seu café sozinha Pergunte pra sua tristeza Se ela também é minha Escreve meu nome com a ponta do dedo Nas sobras de pão sobre a mesa Ascenda um cigarro, dispensa o café Pense na minha tristeza Quando eu acordar de manhã E tomar meu café na rua Pergunto pra minha tristeza Se ela também é sua Amigos perguntam como eu estou Se a gente ainda não se viu Brincam comigo e dizem que estou Com cara de quem não dormiu Não ligo pra ela e ela não liga A gente fica sem se falar Se ela não procura, também não procuro E a gente fica sem se amar Não ligo pra ela e ela não liga E a gente fica sem se falar Se ela não procura, também não procuro E a gente fica sem se amar Não, se não ligar pra mim, eu também não ligo não Eu sou orgulhoso, eu sou nojento É, eu sou nojento mesmo! Ó, Letícia, não me liga mais não Quero lá saber de tu nada não, égua velha Amigos perguntam como eu estou Se a gente ainda não se viu Brincam comigo e dizem que estou Com cara de quem não dormiu Não ligo pra ela e ela não liga A gente fica sem se falar Se ela não procura, também não procuro E a gente fica sem se amar Não ligo pra ela e ela não liga A gente fica sem se falar Se ela não procura, também não procuro E a gente fica sem se amar Em breve, Evoney Fernandes Em todos os botecos do Brasil E nos cabaré também! Agora respeite o pai da seresta