(Ê rapaz, Osmarzinho e seus teclados em breve) (Em todo cabaré e boteco do Brasil) (Segura essa aqui, que essa aqui é forte) Por telefone é fácil me dizer adeus Por telefone não pode olhar nos olhos meus Por telefone você tem coragem De me dizer: tudo isso é bobagem E ainda pedir pra esquecer que você já foi minha Por telefone você não sente a minha dor E me desmonta no jeito de dizer alô Por telefone fica fácil ser tão dura, ser tão fria Dizer adeus por telefone é covardia Desculpe, mas vou desligar Desse jeito não vou aceitar Porque não foi por telefone que te conheci Desculpe, mas vou desligar Se você quer mesmo terminar Desliga esse telefone e vem dizer adeus Aqui no meu olhar (Ê rapaz, só me lembro da época que eu passava o dia todin-) (Debaixo de um pé de manga com uma camisa no ombro, apostando) (Jogando baralho apostado) (E ganhava tudo dos outros) Por telefone você não sente a minha dor E me desmonta no jeito de dizer alô Por telefone fica fácil ser tão dura, ser tão fria Dizer adeus por telefone é covardia Desculpe, mas vou desligar Desse jeito não vou aceitar Porque não foi por telefone que te conheci Desculpe, mas vou desligar Se você quer mesmo terminar Desliga esse telefone e vem dizer adeus Aqui no meu olhar (Ih-Rii) Desculpe, mas vou desligar Desse jeito não vou aceitar Porque não foi por telefone que te conheci Desculpe, mas vou desligar Se você quer mesmo terminar Desliga esse telefone e vem dizer adeus Aqui no meu olhar