(Agora essa aqui só os raízes conhecem) (O Osmarzinho é raíz, por isso vou cantar pra vocês agora) (Segura) (Em breve em todos os cabaré do Brasil e boteco) Minha meiga senhorita, eu nunca pude lhe dizer Você jamais me perguntou de onde venho e pra onde vou De onde eu venho não importa pois já passou O que importa é saber pra onde vou Minha meiga senhorita o que eu tenho é quase nada Mas tenho o sol como amigo Traz o que é seu e vem morar comigo Uma palhoça num canto da serra será nosso abrigo Traz o que é seu e vem correndo vem morar comigo Aqui é pequeno mas dá pra nós dois E ser for preciso a gente aumenta depois Tenho um violão que é pras noites de lua Tem uma varanda que é minha e que é sua Vem morar comigo meiga senhorita Vem morar comigo doce meiga senhorita, vem morar comigo (Êta rapaz, pense num bixo pra gostar de moagem, é peão viu) (Nunca vi desse jeito) (Eu falo isso porque eu também já fui peão) (Ainda hoje eu sou) Aqui é pequeno mas dá pra nós dois E ser for preciso a gente aumenta depois Tenho um violão que é pras noites de lua Tem uma varanda que é minha e que é sua Vem morar comigo meiga senhorita Vem morar comigo doce, meiga senhorita, vem morar comigo (Ooh-Oh-Ooh) Vem morar comigo (Doce meiga senhorita, vem morar comigo) (Ooh-Oh-Ooh) (Meiga senhorita) Vem morar mais o Ormazinho, mulher! Aqui não falta nada pra você, só tem amor (Diretamente de São Bento do Tocantins, para todo o Brasil) (Segura! Que a sapatada é segura)