A flor de nome bela agitada na cautela A louca mais sincera que a rua criou Sem vida de novela com tudo eu tô naquela E da minha janela eu não espero amor Avisa ainda sou aquela flor de nome Bella A dona de Brasília que toca o terror Avisa ainda sou aquela flor de nome Bella A dona de Brasília que toca o terror Sou minha força em crise em momentos de loucura Um erro não cura a revolta mesmo a mais pura Fui pra luta mesmo quando a conduta confundiu a mente Gente sem par de asas é corre intensamente O incerto pelo frente eu só carente de conquista No horizonte meio descrente sonhando em pagar à vista Fiz as malas pra poder buscar o meu lugar ao sol Me bronzear com ele e o mar servindo de lençol Um rolê na Vila trago um perfume na brisa A rua não ameniza a rua escandaliza Jogo num romance meu amor não vandaliza Sou agridoce e o sorriso de Monalisa Avisa ainda sou aquela flor de nome Bella A dona de Brasília que toca o terror Avisa ainda sou aquela flor de nome Bella A dona de Brasília que toca o terror Avisa ainda sou aquela flor de nome Bella A dona de Brasília que toca o terror Avisa ainda sou aquela flor de nome Bella A dona de Brasília que toca o terror Tem kaô na vida às vezes rola complô E o pivô disso tudo tramando pro cê perde Da época dos barraco oh quem sobrô São poucos de fato que querem te ver vencer A rua é desalmada eu e amores pra render To pro crime e perigo é comigo se envolver E você o universo dá um jeito de trazer Sou cria dessas ruas que me deu valor pra crê Mais uma batalha travada nesse caos Pés descalços na quebra ser bom mesmo em dias maus O Jardim do meu quintal ainda é a melhor paisagem Viagem descomunal linda a visão da lage Avisa ainda sou aquela flor de nome Bella A dona de Brasília que toca o terror Avisa ainda sou aquela flor de nome Bella A dona de Brasília que toca o terror Avisa ainda sou aquela flor de nome Bella A dona de Brasília que toca o terror Avisa ainda sou aquela flor de nome Bella A dona de Brasília que toca o terror