Fí de pobre também quer
Champion no braço...
Wisk, gelo no drink,
Champangne pro alto ...
Usar Van Duck,
Vult,
Code,
Doulce & Gabanna
Ostentar no litoral com água de côco e Havaiannas.
Reserva a mesa pra mim que hoje é tudo nosso,
Playboy fonfarra por aqui,
Então porque eu não posso?
(Ihh)
Vamo quebrada ver oque os boyzinho vê nesse troço,
Depois voltar pra favela porque é de lá que eu gosto!
Eu sei que boy também quer entrar no baile e curtir igual nois,
Mas no meio da geral chega até perder a voz...
Fica a critério me infiltrar, ou me jogar no guetto,
Mais eu prefiro uma fogueira e os mano junto,
(é desse jeito)
E se o PIXA-IN me impedir de entrar em paz no cinema,
(Ihh)
Se a condição é ir até o chão,
-Sou dessas não!
E esse é o problema.
Na ocasião, tem censura a pele escura, ou é impressão minha?
Na região tem maconha, terra na unha e vadia.
O comum
Norte à Sul
é gerar guerra na paz.
Entre 3, vai ter 1 quebrando as regras rapaz ...
Pra vocês 1 à 1, no Fla x Flu?
Nem dá mais, outro mês em jejum? melhor não! corre atrás.
Dá atenção,
Menino que sonha, não calo!
Sem brincadeira, aqui falo é serio!
Antes de tudo, um salve e abraços pra aqueles que eu considero,
E estamos no jogo,
A gente quer o foco,
Cautela, confere, se tem, foi na banguela .
E conforme for, fica naquelas,
Fazer oque?
É oque a rua gera...
(Japão)
Eu quero tudo o que negaram,
O que sonhei,
(Agora é paah)
Eu tô no jogo e quem não Tá, se liga irmão,
(Volte a sonhar)
Se tem pra ele eu também quero, nem escuto o martelo, pro arrebento eu vou não négo, do mais sinistro ao suave império.
Sou mais minha atitude pro debate olho a olho, separo o joio do trigo, e prós covardes
(é tapa e soco)
Eu quero Ouro, Champangne, e pra travar?
(Wisk certo)
Não deixo montar casinha, quebro regra, só confere.
Negaram
Tudo na trilha do meu barraco, ao som de esquina, discurso, maconha livre, mais arroz pra nois nem vira.
Campanha de cara larga, cagúete, fim da quadrilha, eu sou por todos os que pensam, que trabalham sem estia.
(Que faz)
Do momento certo o boti ligeiro no boy arrombado,
(Que vem)
Do fundo, cabeça erguida, gingado sinistro, jamais fracassado
(Eu sou)
Do time viela, junto com as parceiras, no som de favela, meus olhos indicam minha trilha, recalque aqui é mato então fim de conversa.
Bella Dona...
(Renan Inquérito)
Tanto tempo calado, chegou a hora é agora,
(Vou falar)
Já Tá engatilhado, vou botar pra fora na tora.
(Pá, pá, pá)
E eu vi maquinado, de cano cerrado, em pleno serrado, em frente as crianças sacando o bagulho malandro?
(Ooh cê errado)
Me chamam de Renan Inquérito, mister mudança, tio, do que quiser...
E eu vou de SP ou DF levando meu Rap, carona com a base, não tô a pé.
Sou câmbio negro, viela, sou álibi, muito respeito ao mestre Genival.
Baseado nas ruas,
Provérbios X, cirurgia Moral,
Sonhando em fazer magistério, mais morreu no baile sem nenhun critério, a vida não vale um minério, A Prata e o Ouro leva ao cemitério é sério.
De que adianta fazer vários show lotado, se os irmão ainda sai do salão baleado.
Pra toda Bella Dona, pra todo Vagabundo, que entendeu que a mensagem aqui vai bem mais a fundo.
Se o malandro soubesse como é bom ser honesto, (Héee)
Ia ser honesto só de malandragem.
Assim é fácil ser ladrão né?
Tem o plano, o piloto, e ainda consegue fuga no julgamento.
Vida longa a Periferia de Brasília,
- Morte aos engravatado e a toda a sua quadrilha...
(Pow, pow, pow
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