E vem descendo o rio Paraguai Cortando as águas delicadamente Batendo as asas, a garça vai Faz sua dança pelo ar Pra acalmar o coração da gente Não pode o bicho-homem desmatar Tocar o fogo, ser inconsequente A natureza um dia vai se revoltar A terra há de se regenerar E corre o risco de expulsar a gente No Pantanal Histórias de estrelas cadentes Onça-pintada solta nos campos Amor selvagem pulsa na gente Só no Pantanal O sol renasce na ponta de um rio Seu ambiente é obra de arte E preservar-te é nosso desafio Não pode o bicho-homem desmatar Tocar o fogo, ser inconsequente A natureza um dia vai se revoltar A terra há de se regenerar E corre o risco de expulsar a gente No Pantanal Histórias de estrelas cadentes Onça-pintada solta nos campos Amor selvagem pulsa na gente Só no Pantanal O sol renasce na ponta de um rio Seu ambiente é obra de arte E preservar-te é o nosso desafio ♪ No Pantanal Histórias de estrelas cadentes Onça-pintada solta nos campos Amor selvagem pulsa na gente Só no Pantanal O sol renasce na ponta de um rio Seu ambiente é obra de arte E preservar-te é o nosso desafio Só no Pantanal Histórias de estrelas cadentes Onça-pintada solta nos campos Amor selvagem pulsa na gente Só no Pantanal O sol renasce na ponta de um rio Seu ambiente é obra de arte E preservar-te é o nosso desafio