Vejo que não houve vagar ao se ajoelhar E diante de todos se humilhar Pague seus dias com empatia A mesma que esquecera quando ainda vivia A cada piscar cria-se um novo passado Quantos já foram criados com seus olhos fechados? Ofegante é o seu respirar O andar, por sua vez, beira o rastejar Seu desleixo o impede da verdade sorver E de seus pecados se esquecer Seu amor foi insuficiente Tenha isso em mente Tomou a frente em ser indiferente Seus atos desistem em todo início Você não interrompe mais a luz do sol Engoliu o descaso como um vício Julgou-se acima de qualquer desperdício E mais uma vez voltou ao início Dê nome à sua vontade E pela primeira vez não seja covarde Ofegante é o seu respirar O andar, por sua vez, beira o rastejar Seu desleixo o impede da verdade sorver E de seus pecados se esquecer