Kishore Kumar Hits

Kami Kam - Publicano lyrics

Artist: Kami Kam

album: Post Tenebras Lux


Yeah
O rastro do que eu faço pra satisfazer o anseio
Por isso, o passo que é dado determina o que eu creio
Rap que tira o laço do julgamento alheio
Livre do mormaço, eu caço o morno e com Cristo incendeio
Pois na força do meu braço eu vivi só com receios
E de tanto fracasso eu refaço o caminho que venho
Quando o peito tem estilhaço do pecado mais feio
O evangelho é a punchline contra o inferno cheio
Ah, julga-me, incapaz, rapaz
A guerra é santa e o general da pátria é o príncipe da paz
Sem massagem em Alcatraz, não vou destruir tua cela
Em seu livro eu tô guardado e não dormita o sentinela
O protesto de um martírio que na cruz não amarela
O sangue que escorreu em seu peito curou toda minha sequela
O jardim virou cidade e creio um dia viver nela
O que morreu ressuscitou, agora aposenta tuas velas
Jack, o pecador tá falando de Cristo, cancela
Perdoa a ousadia de quem não tá na panela
Integralidade na missão
É poder olhar no olho e abrir mão da minha razão, irmão
O que ascendeu aos céus voltará
Do trono o justo juiz irá de nos julgar
Meu verso é instrumento na mão do rei do universo
E não uso o rei do universo pra promover os meus versos
Quem diria e o que direi?
Avisa o fariseu que o publicano viu o rei
Entrou em sua casa, sentou na sua mesa
E o levou pra comunhão dos santos junto a realeza
Quem diria e o que direi?
Avisa o fariseu que o publicano viu o rei
Entrou em sua casa, sentou na sua mesa
E o levou pra comunhão dos santos junto a realeza
Agora a nova vida se apresenta em águas vivas
Do cálice eu bebo e participo ao sofrimento
É bruto o evangelho que me chama e que me ativa
E apresenta a metanoia que não passa com o tempo
Cansei de tentar garantir minha passagem com aquilo que é passageiro
Se Cristo não manda eu fazer
Não sei o porquê de tentar cativar quem abriu o cativeiro
Não há nada que eu faça que o faz me amar mais ou menos
Me aceitou quando eu era inimigo e provando da cobra o terrível veneno
Afronta com santo propósito, coração fabricando mais ídolos
Na saga procuro neófitos que dispostos fazem mais discípulos
Seguindo o ensino apostólico, o evangelho nos gera um vínculo
O final de atos não fecha no lógico e seguimos escrevendo capítulo
E eu digo, digo, digo, caneta na mão do profeta é perigo
Sentença do ego é a vida nova em Cristo
Passei despercebido por quem me atirou pedrada
A alma que muito ama muito será perdoada
E eu digo, digo, digo, o fardo gigante deixei no caminho
Se engana quem disse o que o céu é o limite
E ninguém o verá caminhando sozinho
Vinho novo ele dará e a eternidade em comunhão
Prepara uma mesa com meus inimigos a fim de trazer reconciliação
Quem diria e o que direi?
Avisa o fariseu que o publicano viu o rei
Entrou em sua casa, sentou na sua mesa
E o levou pra comunhão dos santos junto a realeza
Quem diria e o que direi?
Avisa o fariseu que o publicano viu o rei
Entrou em sua casa, sentou na sua mesa
E o levou pra comunhão dos santos junto a realeza
O publicano, o publicano viu o rei, ô

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