Quanto vale sua permanência? Mano, quanto vale? Água da vida não veio em estado sólido Fico de cara quando comparo a frequência Temperamento não é temperatura Deparo com a minha postura, e vejo o quão caro... Compensa? Tamo olhando pra trás e virando estátua E chamando o velho homem de "suficiência" Carregando uma Sibéria no peito Uma séria suspeita impera que essa queda quebre peças Confere aos eleitos palavras que ferem, e aderem às torpes Até que todos celebrem conversas De férias? Não aceito. Espere a colheita e cês vão ver Que eles fogem como lebres com pressa Etérea perfeita se insere e enfeita e escondem os verdadeiros sintomas Que são sinais dessa febre reversa Frio Em tudo que eu abracei Em todo sinal de luz que eu já disfarcei Em toda oportunidade que eu amassei Mas depois de viver com isso, agora eu já sei Frio Fugir da vida que eu tracei Abandonar os pecados em que eu me engracei Ninguém vai saber o quanto eu já me cacei Cês brincam com isso, porque não viram o que eu passei Frio Em tudo que eu abracei Em todo sinal de luz que eu já disfarcei Em toda oportunidade que eu amassei Mas depois de viver com isso, agora eu já sei Frio Fugir da vida que eu tracei Abandonar os pecados em que eu me engracei Ninguém vai saber o quanto eu já me cacei Cês brincam com isso, porque não viram o que eu passei O problema não é só a falta de agasalho Mas a imprudência que leva à exposição E na minha posição me sinto um espantalho Só afastar o mal não garante crescer a plantação Lembrem que as cartas fora do baralho São apócrifas e não vias de inspiração Quer saber se o caminho que cê anda é falho? É quando cê chama de atalho o que Jesus chamou de contramão Eu tentar me constranger pela força do braço É o mesmo que estampar no maço esses apelos Hidratar minha alma sempre que eu renasço Não é o mesmo produto que eu passo no cabelo E quando alguém detém o recorde em ser palhaço Parece que eu arregaço pra batê-lo E quando eu penso que imunidade é evitar mormaço A coisa mais útil que eu faço é secar gelo Frio Em tudo que eu abracei Em todo sinal de luz que eu já disfarcei Em toda oportunidade que eu amassei Mas depois de viver com isso, agora eu já sei Frio Fugir da vida que eu tracei Abandonar os pecados em que eu me engracei Ninguém vai saber o quanto eu já me cacei Cês brincam com isso, porque não viram o que eu passei Frio Em tudo que eu abracei Em todo sinal de luz que eu já disfarcei Em toda oportunidade que eu amassei Mas depois de viver com isso, agora eu já sei Frio Fugir da vida que eu tracei Abandonar os pecados em que eu me engracei Ninguém vai saber o quanto eu já me cacei Cês brincam com isso, porque não viram o que eu passei E nessa eu viro fera Confio mais que confiro, e evito o conflito que isso gera Me retiro se o suspiro de um vírus tá em giro Mas o firo se há delito e acredito que o Espírito recupera Me lidera, não é mito, e como um rito insiro colírio Respiro. Repito, fito em o que libera Miro no martírio, e se soar delírio me atiro em Ti Pois me inspiro em como o Teu lírio já Te espera Ei! E a resposta de Jesus quando cê arrebata É que não pratiquem o mal, mas alguém teima Em tentar conciliar uma vida de erratas Em nome de uma verdade que eu nem sei mais Ceis ainda não entenderam do que isso se trata? Hipotermia da alma foi o que eu pensei, mas Enquanto cês acharem que só fogo mata Vão descobrir da pior forma que o fogo também queima Frio Em tudo que eu abracei Em todo sinal de luz que eu já disfarcei Em toda oportunidade que eu amassei Mas depois de viver com isso, agora eu já sei Frio Fugir da vida que eu tracei Abandonar os pecados em que eu me engracei Ninguém vai saber o quanto eu já me cacei Cês brincam com isso, porque não viram o que eu passei Frio Em tudo que eu abracei Em todo sinal de luz que eu já disfarcei Em toda oportunidade que eu amassei Mas depois de viver com isso, agora eu já sei Frio Fugir da vida que eu tracei Abandonar os pecados em que eu me engracei Ninguém vai saber o quanto eu já me cacei Cês brincam com isso, porque não viram o que eu passei