Nas desilusões da vida No desvanecer do sonho Há sempre uma despedida Em meio a um cantar tristonho Há sempre um lenço branco E um pranto no olhar surgindo De alguém que ficou no banco Olhando outro alguém partindo Mas há sempre uma esperança Na vida de quem insiste Em não caminhar tão triste Na estrada por onde for Mas há sempre uma esperança Batendo em nossa porta Salvando a fé quase morta Na ressurreição do amor ♪ Na rosa, por sobre a terra Mas que não murchou ainda A mesma tristeza encerra Na rima que um verso finda Porque quando a rosa murcha O aroma se desvanece Dissolve-se qual a rima De um verso que alguém esquece Mas há sempre uma esperança Na vida de quem insiste Em não caminhar tão triste Na estrada por onde for Mas há sempre uma esperança Batendo em nossa porta Salvando a fé quase morta Na ressurreição do amor Na ressurreição do amor