E aí, Paulo Fogaça?
Fala, Márcio Fava
Achemo' uma moda boa, compadre
De tão boa, vamo tocar no Faustão
E o homem gostou
Se não gostar, toquemo' no Galpão Crioulo, tchê
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Duvido não passar
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Fiz uma marca retovada e galponeira
Uma flor duma vanera que dá gosto de cantar
Com meia nota e o sotaque de fronteira
Pra ficar a vida inteira, mundo a fora ressonar
É uma vaneira que parece que dá cutuco
Canta flor e canta truco, iu-huhu, iá-haha
Neste entreveiro, qualquer um fica entertido'
Boto dois real, envido, que eu duvido não passar
E não tem nada, nem de baile de ramada
Na tasca da tia Filoca, nem de cheiro de galpão
Essa vanera que arrepia a gauchada
Se não passa nessa feita, vou tocá lá no Faustão
É um baita troço, melodia bem grudenta
E uma letra pacholante, bem boa pra festival
Se não gostarem, entrego pro rei Roberto
E aí tá mais que certo, o sucesso internacional
Se não gostarem, entrego pro rei Roberto
E aí tá mais que certo, o sucesso internacional
Vai, Canhoto na sanfona
Tem tudo pra dar certo, essa
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E a balança a véia' (vai encher)
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Já era boa quando fiz com duas notas
Mas chamei na diminuta pra complicar a harmonia
Ficou baldosa que nem quer chegar ao fim
Acho até que o Ivan Lins vai querer a parceria
Não vejo como não passar essa vanera
São três votos confirmados, não há nada mais bagual
No fim do ano, duvido que eu não me mude
Criar ovelha em Hollywood com os direito autoral'
E não tem nada, nem de baile de ramada
Na tasca da tia Filoca, nem de cheiro de galpão
Essa vanera que arrepia a gauchada
Se não passa nessa feita, vou tocá lá no Faustão
É um baita troço, melodia bem grudenta
E uma letra pacholante, bem boa pra festival
Se não gostarem, entrego pro rei Roberto
E aí tá mais que certo, o sucesso internacional
Se não gostarem, entrego pro rei Roberto
E aí tá mais que certo, o sucesso internacional
Se não gostarem, entrego pro rei Roberto
E aí tá mais que certo, o sucesso internacional
♪
É Chitiquito e Bordoneio
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Esse cara sou eu