Riscando assoalho, bombeando pra cumeeira Reponto rimas num bailado a recordar Fogões chaleiras e um candeeiro a meia-vida Que a duas braças não dava pra se enxergar Neste balanço passa o Rio Grande em meus olhos De sul a norte, sinto o calor dos galpões Braseiro aceso, luz divina do campeiro Rodas de mate que irmanam nossos peões Neste compasso galponeiro balanço Reminiscências versos xucros no ar Galpão meu tento a sarandeios te tranço E abram cancha pro Rio Grande passar E abram cancha pro Rio Grande passar ♪ Entreverado, retalhando a polvadeira Num trote largo a gaita me faz trotear No figurado remanchando uma vaneira Nossa cultura que se expressa ao dançar Neste balanço passa o Rio Grande em meus olhos De sul a norte, sinto o calor dos galpões Braseiro aceso, luz divina do campeiro Rodas de mate que irmanam nossos peões Neste compasso galponeiro balanço Reminiscências, versos xucros no ar Galpão meu tento a sarandeios te tranço E abram cancha pro Rio Grande passar E abram cancha pro Rio Grande passar ♪ Neste compasso galponeiro balanço Reminiscências, versos xucros no ar Galpão meu tento a sarandeios te tranço E abram cancha pro Rio Grande passar E abram cancha pro Rio Grande passar E abram cancha pro Rio Grande passar E abram cancha pro Rio Grande passar