Se vem de um galope alolargo Pra um bater de cascos no chão De crina derrubada ao vento Desgarrado então, xucro do rincão Tropél de estradão Lonqueado de andar sem fronteiras Pregado da vida campeira Vistoso de pasto e campina Bate um coração, alma de patrão Um cavalo alazão E a vida dá toda a licença ao me ver galopar Liberdade xucra que um homem não pôde domar Paixão perdida que busca caminhos e não quer voltar Se tu te vai, e tu não vem Me levo a galguear nova vida contigo também Se tu te vai, e tu não vem Me levo a galguear nova vida contigo também Lonqueado de andar sem fronteiras Pregado da vida campeira Vistoso de pasto e campina Bate um coração, alma de patrão Um cavalo alazão E a vida dá toda a licença ao me ver galopar Liberdade xucra que um homem não pôde domar Paixão perdida que busca caminhos e não quer voltar Se tu te vai, e tu não vem Me levo a galguear nova vida contigo também Se tu te vai, e tu não vem Me levo a galguear nova vida contigo também Se tu te vai, e tu não vem Me levo a galguear nova vida contigo também Se tu te vai, e tu não vem Me levo a galguear nova vida contigo também Se tu te vai, e tu não vem Me levo a galguear nova vida contigo também Se tu te vai, e tu não vem Me levo a galguear nova vida contigo também