Perto do objeto afetivo Tínhamos teto, tato, tava tudo tão bonito E agora quanto tempo, nem se sabe onde estamos Por hora estamos sendo, por vezes tentando Quebram cacholas, atualizam palavras Cobram de novo esmolas não dadas Me derramo e te vejo no espelho No fundo do copo No confessionário virtual Fronteiras fechadas A luta pela liberdade emocional Futuros furtados, de manhã levados À beira do que venha a ser meu corpo astral Já fui teu irmão, amante, amigo de bar Mas não fui o teu filho nem pai Pois isso foi preciso superar Fronteiras fechadas A luta pela liberdade emocional Futuros furtados, de manhã levados À beira do que venha a ser meu corpo astral Já fui teu irmão, amante, amigo de bar Mas não fui o teu filho nem pai Pois isso foi preciso superar ♪ Perto do objeto afetivo Tínhamos teto, tato, tava tudo tão bonito