A gente carrega, por vezes, no peito Histórias e brigas vividas lá atrás O tempo não cura a ferida sem jeito E mágoa profunda nem morte desfaz Às vezes, no peito, a gente carrega Os sons do passado e as vozes de então A dor de uma frase ferina nos cega Nos fisga e nos quebra calando a canção São dores, são marcas, amores e mágoa São plantas que o sol nem deixou florescer São rios poluídos, são fontes sem água Lembranças amargas, quem dera esquecer Mas toda essa dor foi sentida por Cristo E as nossas tristezas levou sobre Si Marcado e ferido qual nunca foi visto Na cruz do suplício, sofreu tudo ali Por isso Ele sabe das dores tão nossas Das marcas de fogo que o tempo deixou Conhece as lembranças doídas e as fossas Tomou as nossas dores e as mágoas levou Em troca nos deu o perdão que nos cura O amor que alivia e a fé que refaz Moldou nossas vidas em nova figura Plantou-nos pra sempre no abrigo da paz Mas toda essa dor foi sentida por Cristo E as nossas tristezas levou sobre Si Marcado e ferido qual nunca foi visto Na cruz do suplício, sofreu tudo ali Por isso Ele sabe das dores tão nossas Das marcas de fogo que o tempo deixou Conhece as lembranças doídas e as fossas Tomou as nossas dores e as mágoas levou Em troca nos deu o perdão que nos cura O amor que alivia e a fé que refaz Moldou nossas vidas em nova figura Plantou-nos pra sempre no abrigo da paz Em troca nos deu o perdão que nos cura O amor que alivia e a fé que refaz Moldou nossas vidas em nova figura Plantou-nos pra sempre no abrigo da paz