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Silvestre Kuhlmann - Conto Breve lyrics

Artist: Silvestre Kuhlmann

album: Dedo de Prosa


Como conto que se conta brevemente
Como sombra que se vai ligeiramente
Como sopro que se abranda
E logo cessa
Como relva que floresce e cedo seca
Assim passa a vida da gente
Como nuvem que se desfaz e passa
Como brasa que fumega e se apaga
Como caminho curto, curta estrada
Que nem bem começa
E se cruza a chegada
Nossa vida passa de repente
Que o caminho seja o mais belo
Que a relva seja a mais verde
Que o conto semeie eternidade
Que a brasa ilumine
Que a nuvem deságüe
Que o poeta faça valer a pena
Que a alma não seja pequena
Que o caminho seja o mais belo
Que a relva seja a mais verde
Que o conto semeie eternidade
Que a brasa ilumine
Que a nuvem deságüe
Que o poeta faça valer a pena
Que a alma não seja pequena
Como conto que se conta brevemente
Como sombra que se vai ligeiramente
Como sopro que se abranda
E logo cessa
Como relva que floresce e cedo seca
Assim passa a vida da gente
Como nuvem que se desfaz e passa
Como brasa que fumega e se apaga
Como caminho curto, curta estrada
Que nem bem começa
E se cruza a chegada
Nossa vida passa de repente
Que o caminho seja o mais belo
Que a relva seja a mais verde
Que o conto semeie eternidade
Que a brasa ilumine
Que a nuvem deságüe
Que o poeta faça valer a pena
Que a alma não seja pequena
Que o caminho seja o mais belo
Que a relva seja a mais verde
Que o conto semeie eternidade
Que a brasa ilumine
Que a nuvem deságüe
Que o poeta faça valer a pena
Que a alma não seja pequena

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