Quando um homem chega numa encruzilhada Quando a gente chega numa encruzilhada Olha prum lado é nada Olha pro outro é nada também Aí, aí, aí o céu escurece, o céu desaba Tudo se acaba Quando tudo tá perdido na vida Só quando tudo tá perdido na vida É que a gente descobre que na vida Nunca tudo tá perdido, minha flor Eu andava acabrunhado e só Perdido e sem lugar Feito um galho seco Arrastado pelo temporal Pensei até Em enrolar minha bandeira E dar no pé Eu pensei até em jogar fora a minha história Os documentos e aquela fé Fazia tempo que o sol não derramava luz Na minha vidraça Depois que tudo passa O vento leva as nuvens negras Noutra direção Também pudera uma hora Era o fogo que rasgava o chão Outra hora era a água que Descia e afogava toda plantação Ainda bem que me restou o seu sorriso Que me alumia a alma que me acalma Quando é preciso Ainda bem que me restou o seu sorriso Que me alumia a alma que me acalma Quando é preciso E como eu preciso Como eu preciso Que me acalma quando é preciso Como eu preciso Como eu preciso Como eu preciso Que me acalma quando é preciso Como eu preciso Fazia tempo que o sol não derramava luz Na minha vidraça Depois que tudo passa O vento leva as nuvens negras Noutra direção Também pudera uma hora Era o fogo que rasgava o chão Outra hora era a água que Descia e afogava toda plantação Ainda bem que me restou o seu sorriso Que me alumia a alma que me acalma Quando é preciso Ainda bem que me restou o seu sorriso Que me alumia a alma que me acalma Quando é preciso E como eu preciso Como eu preciso Que me acalma quando é preciso Como eu preciso Como eu preciso Como eu preciso Que me acalma quando é preciso Como eu preciso Eu andava acabrunhado e só