Às vezes dá uma vontade de ser menos conformista E lutar visceralmente por um ideal Às vezes dá uma vontade louca de ser mais alienado E viver a vida a base de rede social Às vezes vontades passam, às vezes vontades voltam E todos passam por uma crise existencial De se pensar num mundo frouxo Cheio de mentes miúdas em que nada é mais legal ♪ Às vezes nos vemos fracos, às vezes nos vemos moles Maleáveis, talvez até demais Mas pouco nos perguntamos se de bobagem em bobagem Estamos fazendo realmente algo demais E quem sabe se formos ver, enternecendo-se em prazer Fazemos aquilo que temos sim que ser Quem sabe eu sou mesmo louco? Quem sabe eu sou mesmo morto? Quem sabe eu sou mesmo eu? Quem sabe eu sou mesmo louco? Quem sabe eu sou mesmo morto? Quem sabe eu sou mesmo eu? ♪ Às vezes nos vemos fracos, às vezes nos vemos moles Maleáveis, talvez até demais Mas nunca nos perguntamos se de bobagem em bobagem Estamos fazendo realmente algo demais E quem sabe se formos ver, enternecendo-se em prazer Fazemos aquilo que temos sim que ser Quem sabe eu sou mesmo louco? Quem sabe eu sou mesmo morto? Quem sabe eu sou mesmo eu? Quem sabe eu sou mesmo louco? Quem sabe eu sou mesmo morto? Quem sabe eu sou mesmo eu?