Eis-me atirado ao chão eu que me achava tão hábil Diante do espelho eu volto as costas pra luz Não ouso erguer os olhos, a claridade me ilude Vejo meu erro em face do Teu amor infinito Estou exposto aos golpes do mal Ferido, o silêncio me ofende Teu amor restaure o que em nós há de mal Da dor fazei à alegria nascer E ao assumir a sua entrega total Encontrarei então O Sacrifício Perfeito Meu ser quer germinar onde eu não semeei Cruzo o deserto em fúria, nada de humano existe aqui Meu coração não arde, mas grita o horror do pecador Por Te amar tanto Te esqueci, pois pensei demais em mim Estou exposto aos golpes do mal Ferido, o silêncio me ofende Teu amor restaure o que em nós há de mal Da dor fazei à alegria nascer E ao assumir a sua entrega total Encontrarei então O Sacrifício Perfeito Estou exposto aos golpes do mal Ferido, o silêncio me ofende Teu amor restaure o que em nós há de mal Da dor fazei à alegria nascer E ao assumir a sua entrega total Encontrarei então O Sacrifício Perfeito