Itinerantes, pesadão como 100 elefantes Mamutes que sobem aos montes, contemplando horizontes Meditando igual monges, em sessão de blunts Sempre á vonts do RJ á pequena Londres Itinerantes, pesadão como 100 elefantes Mamutes que sobem aos montes, contemplando horizontes Meditando igual monges, em sessão de blunts Sempre á vonts do RJ á pequena Londres Fertilizo pragas Degusto bagas Passo etapa Quebro barras Com metáforas, desvendam farsas Reais soldados da força suprema Na dimensão das águias, sou uma névoa visão plena Penso logo existo Como um filósofo, questiono o mito Fluindo como cosmo ao infinito Estabelecendo meu plano tático Calculista matemático Nesse espetáculo, real e dramático Quebro paradigmas da divisa do velho monólogo Trabalho na sua mente igual á um psicólogo Focado como um arqueólogo Poesia transpirando os poros Como os meteoros Destrói todas as galáxias e pólos Hocus-pocus, mágicos, rápidos e ágeis Imprevisíveis como feras indomáveis Imprevisíveis como feras indomáveis Itinerantes, pesadão como 100 elefantes Mamutes que sobem aos montes, contemplando horizontes Meditando igual monges, em sessão de blunts Sempre á vonts do RJ á pequena Londres Itinerantes, pesadão como 100 elefantes Mamutes que sobem aos montes, contemplando horizontes Meditando igual monges, em sessão de blunts Sempre á vonts do RJ á pequena Londres Medito qual soldado astral, nessa epopeia Abelhas Africanas que protegem a rainha e a colmeia Toda a odisseia É de aventura e ciência de sí próprio Quando eu mentalizo a Paz, corpo navega o cosmos Pousam em estâncias, o nde o cenário é metamórfico Ultra-Crômico De um arquitetonismo etereal e simbólico Destruo planetas como glóbulos com bombas de argônio O rei mais benevolente, me comunico por sonhos São como tônicos mágicos o que componho Alquimia na poesia, transformando energia em lições de sabedoria Toda a fragata navega a via-láctea Liberando seus sonhos, sendo puro como água Que nos banha, navega e hidrata Que nos banha, navega e hidrata