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Mahal Reis - Haloxia Sinexa lyrics

Artist: Mahal Reis

album: Cypha Sônico


Haloxia Sinexa, amplexa energia
Totalidade conexa, respiração se autorregenera
Engendra eras em contínua moção, a vida é o que eu faço dela
Razão e lógica, dependem da compreensão
Apreensão lídima, mínima expansão
Expressão vívida, em plena comutação, a vida em extensão é critica
Prolífica, reflexiva, reverberação recíproca, ind
Escritível, imprevisível, indivisível mística
O livre crivo regenerativo, em força intransponível, incrível, acliva
Os poderes sem dizer as silabas, pureza manifestativa, haloxia sinexa
Tangem somas além da cinética
Fluxo universal, pulsão organoléptica
O eflúvio, súbito, culmino, púlpito exulto
Transcende os parâmetros, com exímia precisão de nanômetros
No sumulo do acúmulo
Da planta dos pés, ao fulcro
Magnéticas marés
Túneis compreendem cores dos decibéis
Múltipla realidade aténs
A fé que provéns da paixão imaginativa, séssil vibração
Invisível ação dos seres, e a multiplicação dos poderes em ação
Construção, se estende
A luz me apreende
Ascende a vitalidade, na paz finalidade
Tons factuais, traz realidade,
Que se "mistam", a dons sobrenaturais com naturalidade
Haloxia sinexa, pruição de escalas
Desenubiamento da hesitação logias claras
Intuições cordatas, ações exatas, man
Ipulações sensoriais, sincronicidade sináptica
Motrizes fáticas, prática existencial
Pulsão termal, em ação exponencial, real dramática
Evocação mática
Elástica espectral, relatar vibracional,
Visão correlata, respiração autárquica integral
Mielinais mandalas, fluem em alas egregoriais
Volescências inferenciais, sobre cadência contumaz
Imanências elementais, conectam-se
Geram unidade ímpares, é simples, o Gênesis, o Nêmesis, a Fênix
Tênseis âmperes, spirogenes, concebem componentes
Forças intravolucionais, e luminescentes se comprimem
Sublimam sublimes, minha cabeça que colime
Minha predatora preta e eu somos um time
E todos que me animem são meu time também
Estou além do mal e do bem
Paz a todos que estão, que vieram e que ainda vem
Eterno hoje e ontem, o amanhã não pertence a ninguém
Se possível, faça o que tenha graça não o que convém
Não seja refém da própria desgraça
A vida passa consome a carcaça qual banco de praça
Olha as trapaças
Em vadias perigosas por mordaças
Seja predador ou caça, nesta terra de arruaça
Haloxia sinexa, pruição de escalas
Desenubiamento da hesitação logias claras
Intuições cordatas, ações exatas, man
Ipulações sensoriais, sincronicidade sináptica
Motrizes fáticas, prática existencial
Pulsão termal, em ação exponencial, real dramática
Evocação mática
Elástica espectral, relatar vibracional,
Visão correlata, respiração autárquica integral

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