Não se preoculpe, eu sei me virar Alguma insegurança mas isso em mim já é de se esperar O vento continua sacudindo o meu cabelo Sem ligar pra essa minha grande de dor de cotovelo Faça como o vento, se alguma noite me encontrar Sentado numa mesa de uma biboca que pensa que é bar Aperta o passo siga em frente e vá soprar suas bobagens No ouvido de um novo otário que acreditou na suas viagens Querer saber de mim, não precisa Dizer que a vida é assim, não precisa Não chore uma gota, Não se abale, não se desculpe Que eu já conheço o seu truque Seu batuque, sempre igual Sentir pena de mim, não precisa Gastar o seu latim, não precisa Guarde seu beijo, seu abraço, sua estima Que eu sei de cor um velho samba Que me ensinou a dar a volta por cima Não se preoculpe, eu sei me virar Alguma insegurança mas isso em mim já é de se esperar O vento continua sacudindo o meu cabelo Sem ligar pra essa minha grande de dor de cotovelo Faça como o vento, se alguma noite me encontrar Sentado numa mesa de uma biboca que pensa que é bar Aperta o passo siga em frente e vá soprar suas bobagens No ouvido de um novo otário que acreditou na suas viagens Querer saber de mim, não precisa Dizer que a vida é assim, não precisa Não chore uma gota, Não se abale, não se desculpe Que eu já conheço o seu truque Seu batuque, sempre igual Sentir pena de mim, não precisa Gastar o seu latim, não precisa Guarde seu beijo, seu abraço, sua estima Que eu sei de cor um velho samba Que me ensinou a dar a volta por cima Não se peoculpe não precisa Não se peoculpe não precisa Não se peoculpe não precisa Não se peoculpe não precisa