E sou o centro do universo As curvas da fronteira O que é bom, belo e verdadeiro A voz da Lei Dos ecos, do tempo Eu sou o império O zênite do oposto O epicentro do não Eu sou o império Aquilo que difere e que diverge e tensiona O que erra bem menos que os seus erros E sempre justifica, ignora, esquece, propaga Eu sou o império