Vomita sangue, sêmen, lágrima e dor E o paraíso perdido e o que lhe resta de humano Um corpo estranho é mais do que um corpo Tanto nojo, tanto nojo Nem chegou a saber o que é amor E já apodrece com câncer de afeto Além da infância que morre em seu peito E em seu ventre a memória do medo Dois abortos, três abortos Só feridas abertas