Kishore Kumar Hits

Axel Alberigi - Herança Verde Escuro lyrics

Artist: Axel Alberigi

album: Herança Verde Escuro


Na rua em meio a estátuas de sal
Me senti um preso em banho de Sol
Por dentro o Armageddon pessoal
O mundo de olho aberto é cego, razão principal
A forma que Deus é visto aqui
E como um filho seu passou aqui
Mundo de um livro só, sem entender
Que há um nó em tudo que está por aqui
Humano desconectado, bateu cabeça
Matou floresta, dividiu a crença
Inventou doença, inventou remédio
Chance ao dinheiro
Construiu prédios, limitou o acesso
Justiça é processo, que implica todo resto
A cada dia multiplica com seu gesto
Esse é o livre-arbítrio
Escolhemos animais em um cubículo
Embalados
Diferença é cor
O crime o homem criou, roubou
Por não ser igual pra todos
Já é normal pra todos
Tá perto! Lama e mar aberto
Animais em nosso dinheiro e os valores incorretos
Colhendo os frutos da árvore de concreto
Mais de 2000 anos depois, se achando esperto
Eu queria lançar flecha quando ver avião
Dançar pra chuva, Índio Visão
Mãe pede ajuda, é suicídio
Sê de concreto o chão, grama é cama
Recursos divididos
Sem linha divisória, extinção da grana
Pra Consciência a Glória
Sem nações, muros e
Portões por dentro e por fora

Pintando os muro de verde escuro
Babilônia Brasileira
Índio em terra estrangeira
Jogando semente na poeira
Pra ver o que acontece
Enquanto ninguém desce pra salvar
O Salve do Século
Fechará comércios, faltará remédios
Os queimamos, nós humanos
Acordamos de mau humor, os únicos
Mal estar contemporâneo
Tumor desse Planeta Útero
Lago no crânio
Vagando nos cânion de devaneio alheio
Ninguém sabe pro que veio
Então os gênios são do mal
Mundo feio, crianças no meio
Os arquétipo
Vê o que no desenho? Tá tudo borrado
Estado crítico, ninguém vê de tão nítido
Ilusão é analgésico lícito
Eu cito o que alinha os Chakras
Sem tempo pra si na linha de produção das fábricas
Programando a própria máquina
Calendário é imposto
Estampado no rosto de Fátima
Cansados, o horário
Quase todo mundo perdeu o gosto
Lástima, da vida sofrida que insiste em lágrimas
Onde é que ta? O que tanto buscamos
É a própria realidade que ofuscamos
Buzina, usina, chacina, o clima
Os barulho, os entulho do Ser
Só piso no rastro da lanterna na neblina
Se quiser lembrar, então sublinha
Voltemos a Vida, Floresta e Tecnologia
Tudo Vivo, respira junto comigo
Deem ouvidos, pobre perseguido
Os animal pagando conta
Só assim pra dar valor as onça
E não mosca não que perde a bolsa
A mente engana o mundo, o mundo em gana
Que Deus me ouça
Mas que eu me ouça primeiro
Pisar na lama, me manter na Luz mais uma semana
Luz pra sua semana! Pra sua coluna
E eu que tenho amigos que deitam no chão
Pra ver estrelas e ouvir um som
E eu que tenho amigos que deitam no chão
Pra ver estrelas e ouvir um som
Abaixem seus volumes, nossos costumes
Apagará a luz dos vaga-lumes
Novos dias e seus perfumes
Novos dias e seus perfumes
Erros que não se assumem
Enquanto o homem não se Une
Não haverá Governos
Quem salvará o mundo da nossas crianças?
Olhar pro céu, brincar na balança
Fazer carinho em onça, amansa
Tira os pensamentos dessa trança
Pássaros na dança, ácaros na testa
Luz pra sua coluna e eu vou tentando
Não pensar em coisa nenhuma
Eu vou
Vou beirar o mar num voo
Pra silenciar
Eu vou
Eu vou pedir pra Deus olhar por nós
Eu vou pedir pra Deus olhar por nós
À beira-mar, nesse verde escuro, eu vou chamar
Sou parte de tudo, estarei lá
Nos olhos das crianças
Das estrelas, onde a herança está

Поcмотреть все песни артиста

Other albums by the artist

Similar artists