Kishore Kumar Hits

Sedição - Plebiscito Letal lyrics

Artist: Sedição

album: Plebiscito Letal


Botão é gatilho, um vacilo é fatal
Revolução no país do carnaval
Escolha o patrocínio do seu funeral
E o suicídio no Plebiscito letal
Botão é gatilho, um vacilo é fatal
Revolução no país do carnaval
Escolha o patrocínio do seu funeral
E o suicídio no Plebiscito letal
No meio da guerra fria, seiva na engrenagem assassina
Máquinas mortíferas, orgânicas e repressivas
A base de carnificina é deferida lá de cima
Totaliza tortura e diz que é democracia
Somos maioria, e somos menores, que ironia
Queria acreditar no despertar do gigante um dia!
Ordem e progresso no roteiro da folia
Alegoria, prostituição e no fim só resta cinzas
Os gritos que agonizam no hospital que só tem fila
Encaminha a plebe a cova, e engorda a conta suíça
Finado no cash termina em noite de orgia
Família no rolê de Eurostar, ócio na covardia
Papel: munição pior que projétil de imbel
Por meio deles uns matam, outros viram troféu
Pior que qualquer terrorista, tem a Rota, a ROCAM
E sonegação na mira do atirador com a Montblanc!
Ninguém quer sua formação, segura o DVC na mão
Punição é justiça pra quem te nega educação!
A omissão da informação se transforma em alienação
A aceitação de escravidão na era da globalização
Antes da abolição, o escravo tinha mais condição
E ainda assim não aceitava a chibatada do patrão
Hoje agradece em servir ravióli de faisão
E limpar sujeira putrefata de magnata no chão
Botão é gatilho, um vacilo é fatal
Revolução no país do carnaval
Escolha o patrocínio do seu funeral
E o suicídio no Plebiscito letal
Botão é gatilho, um vacilo é fatal
Revolução no país do carnaval
Escolha o patrocínio do seu funeral
E o suicídio no Plebiscito letal
Vem com xaveco humanitário nos tirando de otário
A ascensão do consumismo só trouxe caixão lacrado
Merreca de patrício não cambia saneamento básico
Não ameniza a podridão do esgoto no olfato
Condição subumana na servidão do trabalho
Que se pã só vê a família em noite de feriado
Só proteção divina, saindo às 4 da matina
A segurança da polícia aqui ninguém mais confia
Traz arsenal, municia ponto de farinha
Oculta quem da artilharia pro menor na mídia
Dopa a massa com diferentes drogas e fumaças
Joga a guerra pra nóis, e deixa afundar na desgraça
Pra depois na adolescência cair na fundação casa
Pra fazer intercâmbio e bacharel na escola carcerária
Que um dia volta à selva, saindo da jaula
E na caça, o resultado da reinserção na prática
Liberdade de expressão, meios sensacionalistas
Persuasivos, convencem o negro a ser racista
Satiriza, desmerece, marginaliza ativista
Ganha o povo com piada infame contra feminista
Usa artista, a revista, campanha corporativista
A batuta dos banqueiros que te hipnotizam
Numa urna insegura, eleição roleta russa
Democracia em ruptura, labirinto que mutila

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