Eu tenho andado a cidade E tenho olhado as pessoas Por mais que tudo pareça De fato Desmoronar Sobra O brilho da estrela Que habita a solidão dos corpos Esse brilho canta Esse brilho dança O brilho da estrela A solidão dos corpos Canta Dança Na cadência das horas Ao andar pelas ruas Tranquilo No compasso do tempo Na vivência dos corpos No abraço do próprio destino Eu sigo Não tenho medo do mundo E me esconder no escuro Eu num vou não Num vou não Num vou não Num vou não Num vou não Não tenho medo do mundo E me esconder no escuro Eu num vou não Num vou não Num vou não Num vou não Num vou não Laiá laiá