Chega no vento o berro de uma menina E o povo começa a ouvir Respirando no ar as suas cinzas E tropeçando na fumaça que surge O cheiro podre de liberdade queimada De um amor que no tronco apanhou Domerinda, Manu, Cátia e Maria São as bruxas que o passado não queimou Glaucia Lima, Nina, Thainá e Bia São as bruxas que o passado não queimou Amoladas na ponta das estrelas Batizadas na luz do luar Querem andar, poder vestir, sorrir, sentir e amar Vão apagar as atuais fogueiras Com o fogo da volúpia Depois alçar o vôo e ai de quem não acompanhar Ôooo, quando a bruxa uiva Ôooo, fogo na trança ruiva Ôooo, menino, tu se cuida Essa fulô pesa uma tonelada Ôooo, quando a bruxa uiva Ôooo, fogo na trança ruiva Ôooo, menino, tu se cuida Essa fulô pesa uma tonelada Chega no vento o berro de uma menina E o povo começa a ouvir Respirando no ar as suas cinzas E tropeçando na fumaça que surge O cheiro podre de liberdade queimada De um amor que no tronco apanhou Domerinda, Manu, Cátia e Maria São as bruxas que o passado não queimou Glaucia Lima, Nina, Thainá e Bia São as bruxas que o passado não queimou Amoladas na ponta das estrelas Batizadas na luz do luar Querem andar, poder vestir, sorrir, sentir e amar Vão apagar as atuais fogueiras Com o fogo da volúpia Depois alçar o vôo e ai de quem não acompanhar Ôooo, quando a bruxa uiva Ôooo, fogo na trança ruiva Ôooo, menino, tu se cuida Essa fulô pesa uma tonelada Ôooo, quando a bruxa uiva Ôooo, fogo na trança ruiva Ôooo, menino, tu se cuida Essa fulô pesa uma tonelada Ê pareá Ê pareá Ê pareá Êê Ê pareá Ê pareá Ê pareá Êê Ê pareá Ê pareá Ê pareá Êê Ê pareá Ê pareá Ê pareá Êê